Intervenção Cívica ou Militar?

Intervenção Cívica ou Militar?

O lema de nossa bandeira “Ordem e Progresso” vem sendo maculado por discrepâncias advindas de desordens nas esferas políticas e sociais do País. De um lado, estão os Três Poderes, constituídos por um Executivo, um Legislativo e um Judiciário distantes dos valores éticos, morais e de justiça, comandados por pessoas que não fazem jus aos seus mandatos. Malfeitores que se servem do cargo ao invés de servi-lo. De outro, temos a grande maioria da população, sem educação, saúde e segurança, que morre a todo instante em razão da violência, vítima de bala perdida, e da falta de assistência, nas filas dos hospitais.

Sem ordem não há progresso. É necessário que enfrentemos a realidade, pois os salvadores da pátria somos nós mesmos e precisamos mudar essa situação urgentemente. O Brasil está sangrando, com seus filhos que estão indo embora para o exterior e com o desestímulo e a desesperança de todos. É imprescindível que tomemos uma medida drástica e façamos imediatamente uma Intervenção Cívica.

Ser cívico é ser patriota e realizar ações em prol do País. Meu alerta nada tem a ver com partidos ou representações corporativas, mas com cidadãos que, assim como eu, amam o Brasil e não suportam mais viver nessa situação. Necessitamos retomar o espaço que os políticos nos roubaram. Vivemos em uma ditadura, na qual as pessoas, por meio de pretensas ações democráticas, legislam em causa própria em detrimento do Brasil como um todo. Uma coisa é falar de ideias, a outra é praticá-las. De uma maneira geral, a maioria das legendas tem boas propostas, mas não as praticam. Só interagem para a manutenção do poder. (…)

 

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Sergio Suslik Wais é fundador do Movimento Livre Iniciativa para Todos e diretor-presidente da Gente Seguradora e empresas coligadas